segunda-feira, 13 de abril de 2009

"Formação continuada: O que é mesmo isso?"

Curiosa, receosa é a forma como me sinto em relação a esta situação que é inovadora e persistente, ou seja, a informática e a sala de aula refletem bem essa situação que é nova para muitos (professores e alunos). E essas inovações que são necessárias chegam e mostram que há uma necessidade de adequações, de aceitação por parte daqueles que são direta e indiretamente atingidos, já que, o que notamos é que é um aprendizado constante.

Quem sou eu como aprendiz?

Alguém que está com vontade de aprender e dar continuidade a este aprendizado,que sente a necessidade de utilizar esse aprendizado com o aluno, pela possibilidade de se adequar a uma realidade que está muito próxima a nós mesmos.

Quem sou eu como professor?

Uma pessoa que está iniciando no mundo do magistério; que está ensinando, orientando e aprendendo. Uma pessoa que depois de um período de férias, percebe o olhar feliz de uma criança ao revê-la e este olhar junto com um abraço pode fazer diferença e fazer você refletir sobre o ato de ensinar, sobre o contato com um outro que você vê apenas algumas vezes na semana, mas que passa a fazer parte do seu cotidiano por alguns anos e depois parte para voar sozinho criando a expectativa de boas notícias sobre seus voos. E eu sempre esperarei boas notícias, ainda que de vez em quando, me esbarre com algumas situações que gostaria que nenhum colega enfrentasse. Talvez por que boa parte das famílias estejam transferindo o direcionamento dos seus filhos unicamente para a escola e isso não me agrada porque não deve existir um limite de quatro paredes para o ensino-aprendizagem.É muito bom perceber algumas vezes, que aquilo que você ensinou ou orientou, ultrapassou os limites da sala e vai ser levado adiante por alguns alunos.

Meus alunos e as TICs

No que diz respeito a relação entre os alunos e as TICs, o que percebo, é um certo despreparo dos alunos em manusear os programas voltados para educação, ou seja, eles estão ávidos em estar em contato com o computador, mas para atividades que envolvam Orkut, e-mail... Um certo dia, um professor de geografia estava com dificuldades em trabalhar com uma turma na sala de informática por que a maioria dos alunos não sabia criar uma pasta para armazenar as atividades. Claro que isso é reflexo de pouco contato com a máquina, já que a grande maioria não possui computador, pretendem fazer o curso de informática e são frequentadores do famoso Cyber, onde param principalmente para jogar, baixar vídeos, Orkut...

"Formação continuada: O que é isso mesmo?"

Curiosa, receosa é a forma como me sinto em relação a esta situação que é inovadora e persistente, ou seja, a informática e a sala de aula refletem bem essa situação que é nova para muitos (professores e alunos). E essas inovações que são necessárias chegam e mostram que há uma necessidade de adequações, de aceitação por parte daqueles que são direta e indiretamente atingidos, já que, o que notamos é que é um aprendizado constante.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Minhas escolas e as TICs

Trabalho em quatro escolas da rede publica estadual. Em uma delas, há a disponibilidade de uma sala de informática ampla e com mais de vinte computadores. Mas é uma realidade que não está presente em todas. Ainda assim, o que se percebe, é que há uma luta em promover a utilização desse material disponibilizado principalmente aos professores e alunos. Percebo que alguns colegas se desdobram para disponibilizar aos alunos novos modelos de aprendizagem e que outros estão enraizados no atual modelo. Talvez pela pouca prática que temos com este tão novo instrumento que começa a ser utilizado pelas escolas. Há inclusive um esforço de quem é responsável por esses espaços em trazer esse profissional juntamente com os alunos para este espaço que está sendo exigido por muitos.

Descoberta

Olá! Este é meu primeiro contato com mais esta opção entre tantas que o mundo da informática oferece: o Blog. Há expectativa de utilizá-lo em conjunto com o orkut e o e-mail e também de poder compartilhar informações.
E "Não me aborreça", é um termo que utilizo na grande maioria das vezes de forma carinhosa com as pessoas que me rodeiam. É curioso perceber que elas absorvem de fato a intenção da frase e juntos acabamos nos divertindo.